Se o meu nome é ARTE,
... O meu país é LÍNGUA,
A minha vida é PALAVRA,
Em amparos e disparos,
Em assombros,
Por cada frase, feita a doer
Num tempo próprio, que é o meu
A minha vida há-de ser, ATÉ MORRER
A minha INFÂNCIA, amadurecendo em mim
A minha dor, até que viva só de ADOLESCER.
M. Almeida, Ser Como Tu, Ed. Esfera do Caos, Abril 2011, pág. 34.
Divulgo aqui este lindo poema do nosso professor e orientador Miguel Almeida