domingo, 14 de fevereiro de 2021


 E... assim depois de uma longa paragem, voltei para reanimar este meu blog, porque parei... nem eu sei... Afazeres e voltas que a vida dá, mas o que interessa é que VOLTEI e animada para dar um novo fôlego ao meu blog criado com tanto carinho.💗

sexta-feira, 27 de abril de 2018

sexta-feira, 30 de maio de 2014

O Ser e o Ter...

"A lição é exactamente a do “ser e do ter”






No dia em que a consciência atinja que ninguém possui seja o que for e que o máximo que a esse nível nos acontece é sermos administradores temporários do que pelas nossas mãos passa (o que nos confere enormes responsabilidades em relação a nós mesmos e aos outros), que a matéria resultante da nossa criatividade no sentido construtivo é uma expressão do Ser e não o contrário, então poderemos talvez chegar à abundância natural para todos sem as cancerosas presenças da ganância e da competição.
Nesse Dia Novo, acredito que o Ser encontrará a sua plenitude de forma natural sendo capaz de gerar tudo aquilo de que necessita, sem recurso a estratagemas maquiavélicos para subtrair seja o que for ao outro, sem o querer explorar, enganar ou sobre ele exercer qualquer forma de domínio."
Mariana Inverno, in NOTAS À SOMBRA DOS TEMPOS
Crónica - O SER E O TER

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Recordar é viver

Porque recordar é viver

Os momentos eram de alta tensão, o nervosismo apertava, os profs sempre que podiam presentes, o público atento e curioso e nós... a tentar dar o máximo.



Anfiteatro Cacilhas Tejo, apresentação de trabalhos

Os nossos professores...  não, formadores... 

Máxima atenção

O professor Silvestre 

Na representação duma peça de teatro

O prof. José Cunha de cameraman
A nossa querida e simpática profª Carla Granjeia

O nosso querido prof. Armando Rocheteau

A dizer um poema...

Louvor do Aprender


Louvor do Aprender
























Louvor do Aprender

Aprende o mais simples! Pra aqueles
Cujo tempo chegou
Nunca é tarde de mais!
Aprende o abc, não chega, mas
Aprende-o!   E não te enfades!
Começa! Tens de saber tudo!
Tens de tomar a chefia!

Aprende, homem do asilo!
Aprende, homem na prisão!
Aprende, mulher na cozinha!
Aprende, sexagenária!
Tens de tomar a chefia!

Frequenta a escola, homem
sem casa!
Arranja saber, homem com frio!
Faminto, pega no livro: é uma arma.
Tens de tomar a chefia.

Não te acanhes de perguntar, companheiro!
Não deixes que te metam patranhas na cabeça:
Vê c'os teus próprios olhos!
O que tu mesmo não sabes
Não o sabes.
Verifica a conta:
És tu que a pagas.
Põe o dedo em cada parcela,
Pergunta: Como aparece isto aqui?
Tens de tomar a chefia.

Bertold Brecht, in 'Lendas, Parábolas, Crónicas, Sátiras e outros Poemas'

domingo, 4 de março de 2012

ADOLESCER

ADOLESCER

Se o meu nome é ARTE,
... O meu país é LÍNGUA,
A minha vida é PALAVRA,
Em amparos e disparos,
Em assombros,
Por cada frase, feita a doer
Num tempo próprio, que é o meu
A minha vida há-de ser, ATÉ MORRER
A minha INFÂNCIA, amadurecendo em mim
A minha dor, até que viva só de ADOLESCER.

M. Almeida, Ser Como Tu, Ed. Esfera do Caos, Abril 2011, pág. 34.


Divulgo aqui este lindo poema do nosso professor e orientador Miguel Almeida





Abraço

Gostei das fotos Zélia!
 Já percebi que só nós é que estamos a seguir o blog, não faz mal, é preciso persistir...

terça-feira, 16 de novembro de 2010

domingo, 27 de junho de 2010

ÉS CAPAZ

Quero dedicar este poema a todas as (os) colegas que passaram pela turma P da Escola Caçilhas Tejo principalamente às oito finalistas, que me atreveria a chamar (as 8 cavaleiras do Apocalipse) entre as quais eu me encontro que com sucesso e muito trabalho terminaram o 12-º ano dos cursos EFA.

A todas vós

ÈS CAPAZ

Então devagar
Uma luz se desfaz
E algo no ar
Nos diz: és capaz

Então de repente
A gente descobre
Que se esteve ausente
Do seu lado nobre
E logo transforma!
Reescreve a norma
Altera o conceito
Dilui o efeito
Vê de outra maneira
Principia a agir
Na noite é fogueira a voz do provir.
Há sempre momentos
Na vida da gente
Em que os pensamentos
São algo aparente
Algo indefinido.


Há sempre momentos
Em que nos julgamos
Inúteis, ausentes,
Nós interrogamos
Se valeu a pena
Ou se valerá?
Tudo em nós condena.
O que se fará?
Olhamos prós outros
Que connosco estão
Tudo sabe a pouco.
A DESILUSÂO.
Lançamos em volta as acusações
Sentimos revolta
Fazemos semões!

ENTÂO,pouco a pouco
Regressa a esperânça!
Será que estou louco!
Ou onda avança
Para a descoberta
De novas estradas;
Está de novo aberta

A PORTA DAS FADAS.......

Poema de autor desconhecido

quarta-feira, 16 de junho de 2010

OLÁ MALTA QUERO DIZER-VOS QUE NÃO VOU DEIXAR MORRER ESTE BLOGUE foi feito por nós, e para nós,COM A PRECIOSA AJUDA DO QUERIDO PROF. Armando ROCHETEOU.Estão convocadas a participar, agora que acabaram as AULAS beijinhos four all Zelia