Blogue dos formandos das Novas Oportunidades - EFA -Turma P - Escola Secundária Cacilhas-Tejo
terça-feira, 16 de novembro de 2010
BECRE: O São Martinho na Cacilhas –Tejo
BECRE: O São Martinho na Cacilhas –Tejo: "Para ti, Martinho, enquanto acreditares na tua boa vontade. Martinho, depois de termos apresentado a nossa «peça», no dia 11 de Novembro, ..."
segunda-feira, 5 de julho de 2010
sábado, 3 de julho de 2010
domingo, 27 de junho de 2010
ÉS CAPAZ
Quero dedicar este poema a todas as (os) colegas que passaram pela turma P da Escola Caçilhas Tejo principalamente às oito finalistas, que me atreveria a chamar (as 8 cavaleiras do Apocalipse) entre as quais eu me encontro que com sucesso e muito trabalho terminaram o 12-º ano dos cursos EFA.
A todas vós
ÈS CAPAZ
Então devagar
Uma luz se desfaz
E algo no ar
Nos diz: és capaz
Então de repente
A gente descobre
Que se esteve ausente
Do seu lado nobre
E logo transforma!
Reescreve a norma
Altera o conceito
Dilui o efeito
Vê de outra maneira
Principia a agir
Na noite é fogueira a voz do provir.
Há sempre momentos
Na vida da gente
Em que os pensamentos
São algo aparente
Algo indefinido.
Há sempre momentos
Em que nos julgamos
Inúteis, ausentes,
Nós interrogamos
Se valeu a pena
Ou se valerá?
Tudo em nós condena.
O que se fará?
Olhamos prós outros
Que connosco estão
Tudo sabe a pouco.
A DESILUSÂO.
Lançamos em volta as acusações
Sentimos revolta
Fazemos semões!
ENTÂO,pouco a pouco
Regressa a esperânça!
Será que estou louco!
Ou onda avança
Para a descoberta
De novas estradas;
Está de novo aberta
A PORTA DAS FADAS.......
Poema de autor desconhecido
A todas vós
ÈS CAPAZ
Então devagar
Uma luz se desfaz
E algo no ar
Nos diz: és capaz
Então de repente
A gente descobre
Que se esteve ausente
Do seu lado nobre
E logo transforma!
Reescreve a norma
Altera o conceito
Dilui o efeito
Vê de outra maneira
Principia a agir
Na noite é fogueira a voz do provir.
Há sempre momentos
Na vida da gente
Em que os pensamentos
São algo aparente
Algo indefinido.
Há sempre momentos
Em que nos julgamos
Inúteis, ausentes,
Nós interrogamos
Se valeu a pena
Ou se valerá?
Tudo em nós condena.
O que se fará?
Olhamos prós outros
Que connosco estão
Tudo sabe a pouco.
A DESILUSÂO.
Lançamos em volta as acusações
Sentimos revolta
Fazemos semões!
ENTÂO,pouco a pouco
Regressa a esperânça!
Será que estou louco!
Ou onda avança
Para a descoberta
De novas estradas;
Está de novo aberta
A PORTA DAS FADAS.......
Poema de autor desconhecido
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